Quem vive às voltas com dietas para emagrecer, provavelmente, já sabe como é possível encontrar variedades delas, cada uma prometendo mais milagres que as outras. O fato é que não existe milagre, o que existe é bom senso e equilíbrio.
É bem possível que você, como muitos brasileiros, já tenha até seguido alguma dessas dietas para emagrecer, totalmente restritivas, prometendo uma enorme perda de peso e, que, realmente, após dar adeus a doces, comidas gordurosas, a processados, finalmente, acabou chegando ao seu peso desejado, ou bem próximo dele.
Então, o fato é que, realmente, essas dietas para emagrecer costumam dar resultado, porém, só no começo, e depois de algum tempo, as consequências podem ser terríveis.
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Ou seja, segundo o livro “O Peso das Dietas”, as “dietas engordam”, e isso porque, na prática, alimentação restritiva causa um efeito contrário ao desejado e representa, a longo prazo, a maior causa de ganho de peso de quem passa por essas dietas.
Dietas restritivas funcionam?
Certamente, se você fizer uma dieta para emagrecer restritiva, no começo, você até vai emagrecer, e isso porque o corpo não está recebendo o suficiente para funcionar, porém, isso não é nada saudável e acaba desestabilizando o metabolismo.
Ao não receber alimentos suficientes, o corpo acaba entendendo essa ausência como uma ameaça, então, automaticamente, ele aciona o modo de economizar, e seu metabolismo vai começar a ficar mais lento.
Vale saber que dietas para emagrecer muito restritivas são aquelas baseadas em retirar do cardápio certos grupos alimentares, como carboidrato e gordura, ou mesmo, se baseia no cálculo de calorias.
Efeito sanfona
Uma das possíveis consequências das dietas restritivas, como uma dieta low carb (aquela sem carboidrato), por exemplo, é o famoso efeito sanfona, que além de devolver o que a pessoa perdeu, ainda faz a balança subir mais ainda do antes.
No caso de dietas para emagrecer restritivas, voltar ao peso anterior é bem comum, inclusive, vários estudos mostram que 95% das pessoas que fazem dieta voltam a engordar.
Então, além de desregular o centro do apetite, esse tipo de dieta para emagrecer pode aumentar o risco de compulsões e transtornos alimentares.
Consciência desde cedo
Vale lembrar que os pais têm uma parcela enorme de responsabilidade, também, na educação alimentar de seus filhos, devendo evitar o terrorismo nutricional que faz com que muitas crianças cresçam encarando com dificuldade uma alimentação normal e variada, até mesmo, se sentindo culpadas ao cometer alguns excessos em dias de festas, ou de ir a um fast food de vez em quando.
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É preciso uma conscientização em relação à alimentação, que deve ser variada e equilibrada, sem impor determinados grupos alimentares, é preciso bom senso, salvar as crianças do excesso de restrições.
Como, então, emagrecer com saúde
Assim, se você está de mal com a balança, vale seguir essas simples dicas:
- Respeite a fome,
- Faça as pazes com seu corpo
- Permita-se comer o que tiver vontade.
Acredite, essas dicas ajudam, e muito, a diminuir a ansiedade em relação à comida.
É preciso ter em mente que o saudável é comer de tudo, mas não tudo. É preciso comer com moderação e equilíbrio, são fundamentais para uma vida mais saudável e, principalmente, feliz.
O que comer para emagrecer
Pronto, agora que você já sabe que dietas para emagrecer restritivas não são legais e não funcionam para sempre, a dica é procurar seguir uma alimentação mais equilibrada possível.
Ou seja, importante mesmo é comer comida de verdade, aquela comida que você sabe a procedência e que, de preferência, você mesma preparou.